Na descida da escada, depois da última escalada a tua adorável sala que o amor poético exala, vou retornar `a estrada com a minha sóbria caminhada pelo tempo e a vida que se encarregará da afável despedida... Para, em meu caminho ter independência e poder voar sozinho, imponente e destemido outra vez na minha clara lucidez em meio da heterogênea multidão. Com a fé, com a leveza e `a gratidão, que me dá o boníssimo tino para continuar com o meu sonho de menino... Sob a abóboda do solar do destino que me deu teu olhar, nesse considerável ínterim, para cuidar de mim!...