Tão pequeno, tão frágil e ignorante,
Sobre os números andam de forma inconstante.
Multiplicam-se, morrem e mudam,
Mas não consigo fazer com que entendam.
Criam crenças, contratempos, e discursões sem argumentos,
Brigam entre si propagando estúpidos ensinamentos.
Fazem a própria lógica, confusa e falha,
E mesmo que um dia entendam essas contas; essa fagulha,
Ainda não passará de só mais uma.