O barulho do pingo da chuva da calha no frio da noite que se esvai
Medo da culpa do sono que ignora o descanso da alma
Infelizes mortais escravos dos pensamentos que não se calam
Ignorância, uma benção, vale mais, mas não vale nada
Tem-se o preço, a dor é necessária
Alívio, desconheço
Acertos, o que são senão águas passadas?
Futuro, recomeço
Sabedoria no avesso do tropeço
Feridas que curam
A arte que fala