Eu precisarei de um cavalo selvagem de mais puro sangue e linhagem, domado por um arcanjo ou um serafim... Para, quando tocar a trombeta ou o clarim no topo da montanha desta vargem, eu poder fazer a fantástica viagem pelo macrocosmo do campo de alecrim que resplandecerá `a luz do meu fim... Quando eu estiver longe daquilo que eu estarei perto, no meio do louvável deserto do caminho que passou o filósofo e o monge; muito mais perto daquilo que eu avistarei ao longe no rastro de poeira de uma estrela aonde amor, verdadeiramente, eu poderei conhecê-la com os elementos de correspondência em meu âmago de beleza e sapiência. Entre o sonho nas nuvens e o corpo no chão da minha cabeça de pura contemplação que poderá elevar a essência, e transmutar o meu arrimo e o meu cerne; sem sair do seu lugar que vai dar no esplêndido tornassol que um dia eu arrebatarei para ser o meu farol pela galáxia íntima e primaveral da filosofia que tornará cavaleiro real!