Numa paragem do caminho noturno paro para adorar as coisas de Deus e rezar, com a minha fácil sina de cuidar das indeléveis flores do soturno que, no elevado e sublime jardim estelar, vicejam belas e vívidas para perfumarem a minha singela vida pelo campo de cultivar e amar... Ao meio do tempo do meu lado taciturno que `as vezes ando em uma cavalgada solitária pela areia da lua prateada, para tentar ver os anéis de saturno com as retinas translúcidas do meu olhar que reencontram o imensurável universo entre um e outro polido verso que faço para o meu mundo inventar... Com a solidão e com o silêncio do céu apinhado de constelações que me apresenta as mais lindas composições sem me cobrar nenhum dispêndio. Para na rotina indivisível, depois de tudo, poder dormir e descansar... com o amor e a inspiração postos no altar além das entranhas do meu sonho invisível!...