yin yami

(A)tentar, Vigiar e Punir (!!!) 

 

 

Tenho repulsa de pressão, imposição, regras, ganância, soberba e arrogância

A inconstância da minha mente me dá medo,

Me sinto num quarto isolada e com receio

Sem amparo, sem aconchego

Quero explorar o mundo, mas tenho medo,

Quero viver no teatro, me expressando com minha arte,

Do meu idealismo fazer parte,

Viver de uma forma livre, de fato

Sem amarras e algemas,

Só serei livre, quando todos forem de fato

 

ATENTAR, VIGIAR E PUNIR! 

 

ATENTAI BRASIL,

Querem te dar fuzil sendo que não tem nem para feijão,

Trabalhador desesperado, tapete do patrão,

Povo tá tendo trocado nem pro pão

 

A Dilma por menos, foi derrubada, porra

Agora vem esses otários querendo me dar um cala boca,

Por menos, uma mulher foi tirada mano,

Aguentando o Bolsonaro, por mais um ano

 

Me adapto aos novos ambientes

Mas não me encaixo, nem tente

Com facilidade vou fingindo estar bem,

Sigo na indecisão, vai muito mais além do inconsciente,

Preciso aprender a ser gente,

Mas continuarei indecente

 

Se uma pessoa fala mal de outra pro cê, pelas costas dela,

Por que cê acha contigo, seria diferente?

Pare, pense, repense e te oriente,

Eu tenho aversão há lugares hipócritas,

Isso me traz diversas dores nas costas.

(∀)tentar, Vigiar e Punir (!!!) 

 

Tenho repulsa de pressão, imposição, regras, ganância, soberba e arrogância

A inconstância da minha mente me dá medo,

Me sinto num quarto isolada e com receio

Sem amparo, sem aconchego

Quero explorar o mundo, mas tenho medo,

Quero viver no teatro, me expressando com minha arte,

Do meu idealismo fazer parte,

Viver de uma forma livre, de fato

Sem amarras e algemas,

Só serei livre, quando todos forem de fato

 

ATENTAR, VIGIAR E PUNIR! 

 

ATENTAI BRASIL,

Querem te dar fuzil sendo que não tem nem para feijão,

Trabalhador desesperado, tapete do patrão,

Povo tá tendo trocado nem pro pão

 

A Dilma por menos, foi derrubada, porra

Agora vem esses otários querendo me dar um cala boca,

Por menos, uma mulher foi tirada mano,

Aguentando o Bolsonaro, por mais um ano

 

Me adapto aos novos ambientes

Mas não me encaixo, nem tente

Com facilidade vou fingindo estar bem,

Sigo na indecisão, vai muito mais além do inconsciente,

Preciso aprender a ser gente,

Mas continuarei indecente

 

Se uma pessoa fala mal de outra pro cê, pelas costas dela,

Por que cê acha contigo, seria diferente?

Pare, pense, repense e te oriente,

Eu tenho aversão há lugares hipócritas,

Isso me traz diversas dores nas costas.