O cinza pó de pedra, manchado pela chuva que as vezes cai,
Esconde de forma desmazelada a história que ali se esvai.
Os velhos empilhados de tijolos, massa corrida e ferrolhos,
Apoiam os esquecidos troncos caídos, derrubados pelas chuvas envoltos de galhos.
O seco córrego que a terra ali separa,
Guarda as mais misteriosas palavras, de forma confusa e desampara.
Os saguis, aves, bois e outros animais,
Naquele misterioso mundo, se mesclam e misturam cada vez mais.
As casas de concreto, madeira e metal que no qual o homem se satisfaz,
Escondem com suas sombras o outro lado do muro que aqui jaz.