A mais bela e sábia musa do tempo faz-me ficar amoroso e feliz, ao seduzir e soprar todo o vento que passa no meu campo de matiz.
Trazendo a chuva contínua e profícua
que banha-me de diamante e flor...; entre uma e outra coisa conexa e ambígua que gera os frutos inatos do amor
que veio tocar-me na primavera, sutil e trigueira em cima dos saltos, com os traços marcantes da pantera
que deu-me este romântico soneto... Mesmo em vida de baixos e altos momentos de inspiração e sem sueto!