A ferocidade incontida
Uma mísera gota deste veneno
Para a desapercebida felicidade de vez anular
Passam pela vida, líderes que com Pronúncias e até melodias conseguem Arrebanhar toda sorte de homens.
Como a serpente de presas inclementes
Não faz outra coisa a não ser massacrar
Mas cada um dá o que tem desenhado no coração a hibernar :
A serpente, consciente ou displicente dá o veneno,
Na guerra ,o canhão dá o estampido ,
metralhadoras,
A pólvora que tiraniza meu olhar!
- Fujam renegados , farrapos
Desta fornalha a queimar ,
Os inimigos dão o que tem no coração
E seu pior está guardado
Na caixa de Pandora
Que pretendem usar !
A felicidade restringida
Difícil da hipocrisia escapar !
Eu quero ter a fé de Davi
As expectativas quase concluídas de Daniel!
Num mundo que pensam como papai Noel.