Torço que em algum dia posso ser solto,
Não qualquer solto, um solto que emana liberdade e que leva sagacidade na alma de quem a procura.
O choro, que antes, causava dor, agora é a felicidade e sossego. Quero a felicidade ao ponto de desrespeitar o quê me limitava. É dolorido, transitório e, talvez, um processo gradativo .
Ainda luto com o que me resta de recursos, uma bússola desorientada, por exemplo, que me leva para atrás outras para frente.
Calma! Mas não me respondeu! O que seria incansável? Desculpe. Já me cansei.
poemasDelipe