A esperança ainda vive,
Ou esquecida ela se foi.
Poupe-se de si e seus demônios,
Libere anjos nos seus sonhos,
Alce voo nos lombos do seu
coração e seja verdadeiro.
Anjos e demônios
A batalha da alma.
Anjos e demônios
A batalha da calma
Em mim.
Lágrimas celestes
molham meu cerne,
Desde oeste a leste,
Sempre ao norte
Não volte ao sul
Pra não cair só.
Relacionamentos vazios,
O tédio se instaurou,
Objetificou,
Desonrou,
Os sentimentos nobres
de outrora,
Na aurora vira o dia,
Após a noite clara,
Clara aflição
Da mãe.
Lavar-me-ei
No solo fértil da floresta
Numa ciranda sem fim,
Quando crianças
Em fim serão
Reis e Rainhas.
Anjos e demônios
A batalha da alma.
Anjos e demônios
A batalha da calma
Em mim