Trívia fera, violenta e desgrenhada
Sou Eu - Humano - barro sem fé e sem amor!
Verme vivente que devora com fervor
Sua maldade natural em gargalhada.
Ser de tristeza, visceral e miserável,
Que regurgita a sua fome, sua dor,
Para inflar seu ego estirpe, sofredor
De mundo frívolo:_Ah! espécie deplorável!
Maldita a hora que a híbrida Quimera,
Posta à sombra, concebeu do limbo astral
O Câncer apócrifo, a mácula da terra!
Não podes ver que a vida a vós declara a guerra
E, que espreitam, do inferno, o teu final
Para conter a tua praga: _ Besta-Fera!?
Itamar F S