Desculpe, não posso dar o que não tenho a oferecer, sou poesia, romancista e firo com facilidade. Não sou objeto sexual em busca de um prazer intangível e incensato, me receio no auto-prazer e ainda julgo por isso. Sou concreto no que acredito, porém uso das palavras a dor e o sossego que nunca chega até o sono absoluto.
Não lhe ofereço o que tenho, pois sou incompleto. me satisfaço com a simplicidade, e desculpe, sei que, talvez não seja o suficiente para nós.
Nós? Aliás, não existe nós, existe o registro antropológico do meu ser. Tenho disponível beijos, abraços e carinhos ao acordar, mas se te ofende, faça como a vida, clica no próximo
poemasdelipe