E toda essa convulsão de paredes
Todos as vezes inatas de um dia, assim
Aleatório desejo de reinar em potes de sede
em águas deixadas ao canto extremo de mim
A insensatez de um complemento tido como justo
Como a calma da manhã enciumada, isenta
Por ausência de pele, de frente em erro, impulso
E nada mais, é. Nem mais uma só referência
Deita-me, fogo! Acautela a minha exatidão
Escolha meus ensaios e primeiro os leve, senão
À fúria controlada.. a tela de tintas versadas
Deita-me, fogo.. e me sobreviva à sua condição
Entre mentes que elevo sob meus berros em vão
Eu quero olha-la de longe, tão longe e em disparada
Sim, e sim.