Como proteger-me das feridas que rasga minha carne. Já sangrando a alma. Como fugir dos acontecimento onde eu apenas me vejo em qualquer acontecimento. De que se lembrar. Se o que me lembro só me faz meu olhos molhar. Me jogo na mente as impurezas que são tão demente. E a ferida que não sara. E cada vez mais ferida que me sangra. E a cada hora o algoz
do inocente que não sou. Sabendo o motivo de tantas dor