Esbocei uma poesia,
refletida no jardim da minha infância.
Entre sonhos idealizei uma canção,
pensada, refletida, no jardim da minha casa.
Rompi amarras na poesia,
na canção da minha amada!
Sobrepujei barreiras na construção da minha vida,
dentro desse olhar demorado nessas linhas!
Fortaleci, conquistei as arestas,
as amarras nessa vida sonhada.
Construí a poesia da minha amada!
Entre barreiras intransponíveis,
penetrei no quarto dessa amada!
Prometi dar vida à poesia,
amando feito Maximus, reconquistar a Roma,
a Roma fictícia dos meus sonhos.
Quem sabe, nesse voo livre, sentir o cheiro dessa amada?