Cá estou eu, sozinho, sentado num bar qualquer
Tentando manter minha mente sã, envenenada
Por uma substância vil, bombeada pelo meu próprio coração
Cá estou eu, sendo vítima de si
Afogando meu fígado, sem uma gota de autopiedade
Numa tentativa falha de retardar um veneno mortífero
Sabendo que o antídoto de que tanto careço tornou-se
A felicidade assídua de um outro alguém.