Se existe alguém que se acha
É o tal do traficante
Desumano e arrogante
Até que se esborracha
Quando lhe interrompem a marcha
As forças policiais
Ao serem pegos os boçais
Jovens, mulheres, maridos
Dizem estar arrependidos
Mas já é tarde demais.
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Quando o teste fica azul
O traficante desaba
A sua soberba acaba
Fica sem chão, o xiru
O caviar vira angu
A alegria se vai
Logo que a ficha cai
Com mãos pra trás e algemas
Aí começa os problemas
Tristeza de mãe e pai.
BUENAS, TCHÊ – Dr. Francisco Mello – Criminalista