Não haverão janelas que se perdem
Hoje, em termos irreais, nada se faz
Qual inferno latente da queda voraz
Eu determino, fim! Onde olhos não servem
Nada pra um pouco de corte, nem assim
Uma pele que se rege e que foge de mim
Não quero mais ter um conto dela, e a negarei.
Noites e dias e todos os sonhos que devolverei
Vai e se cumpra! Na lenha do fogo que desato
Na calda da mente torpe, eu a desabo..
Por espera perdida, pela marca arisca, afinal
Eu quebro o seu nome, eu te arrependo..
Na proporção de um espectro, impossível, lento..
E a pena que te move, agora sobe o último degrau
E não olharei para trás,