Sou aquela casa abondonada no meio do nada.
Sou aquela encruzilhada que o andarilho não soube qual caminho seguir.
Sou o som do foguete solto no ar,logo logo vou explodir.
Sou o eco de um grito que sair no ar sem saber onde vai parar.
Eu sou o som do vento que não passou.
Eu existo,apesar de poucos lembrarem de mim.
E que existo para poucos.
Esse e o motivos de poucos lembrarem de mim.
EU SOU O QUE POUCOS VÊ.
Eraldo Silva.