Não a tomarei mais nos braços!
Es como fogo amanhecido
Friamente apagado. Me desenlaço
De tudo, sem estar arrependido!
Não chorarei mais teu nome!
Antes, alforriado, gritarei
Como um louco que corre e some,
Fugindo... de quem esperei!
Nada! Sem abraços, choros ou rezas,
Só um gemido mudo na dor que me cerca,
E rirei de soslaio, a quem me despreza!
E surgirá um coração novo no peito,
Vindo dessa alcova pueril e seca...
Que só a poesia pra dar jeito!