Da cultura indígena,
reproduz, com arte,
os sons da floresta,
os cantos em festa.
Memória preservada
em arte para sopro,
respiro que convida
a viver a natureza viva.
Viver imerso,
na névoa de sons,
eleva a alma
e sublima o coração.
Em cada pio
um novo suspiro,
em tom de arrepio
voa um pássaro arredio.