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Azke

Todas as peças dela,

E todas essas casas de cortinas versadas
Em pontos amenos de um parecer desigual
Pelos olhos que a trafegam à sua estrada
À sua precisão de inquirir o hábito casual

 

Em todas as tentativas perdidas e preferidas
Com bases sólidas da carne que reclamo
Em pele que, dela serve, em todos os cantos
Pra dizer que não queria as suas investidas

 

Todo o conforto da sua perdição, eu ficaria
Ao pouco do contorno das suas linhas, assim
Eu a impero por degraus insistentes, eu sei!

 

Na metade repartida que eu sempre terei
E serei assim, um espectro! Mais perto de mim
Sem um fim aparente, sem asas em seus dias,

 


Apenas por a querer caminhar.