Com os vestidos surrados comtemplava a mensagem dos céus
As flores nas mãos continham o segredo da vida
Avó, sábia, com olhos de menina
Pura verdade em plena luz do dia
Do meu lado, sabedoria banal forjada em livros
Retrato do trivial, do lúcido em demasia
Viestes ao mundo ensinar os envaidecidos?
O despertar de um sono incoerente e sem sentido?
Quem és tu que não mora no parque dos famintos?