Nós, poetas, somos mesmo loucos.
De Quintanas ensandecidos, malucos Veríssimos, de Jobim\'s e Belchior\'s.
A poesia é sacra, é profana, inocente e transgressora.
Doce, envolvente, atrevida, insolente, solene e avassaladora.
Assim, que hoje tu descubras, que a loucura poética de bem viver...
É como mandar o dedo do meio pro mundo inteiro.
Gritando bem alto:
Vá se foder!