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Azke

\"Não é nada,\"

A opressão do nome que não direi
É. a faca dos olhos por sonho irreal
O espelho de qualquer virtude e degrau
Qual maçã exposta em paraíso que te sei

É a vênia que trespassa cada queda
Por apresentar-se somente .por de sol
A isca perfeita da água que te espera
A lenda que diz estórias entre dias sem sol

\"Ela não está lá, para brilhar, ela não é mais..
Uma ruptura sem desgaste natural, reprimida
Ela não confessa sob seus pactos casuais

Ela não é isso, não nada, não é assistida..
Toda a casa que te formar, será essa parede
Será esse espectro, sob escombros, essa sede..\"