Entrei em mim, qual sereia nada entre recifes e corais
Qual menina brincando de castelo de areia, assim fui eu
Construí uma ilha, um castelo e um príncipe, sim construí um príncipe
Que só existia dentro de mim
Nunca ninguém jamais viu tamanha aspereza, tamanha frieza,
Era você vestido de homem, se fazendo passar por um belo par
Par nunca foi, nunca será
Seu íntimo só olha e grita para si
Pobre humano, narciso, impõem, xinga, faz sangrar o coração daquelas que em seus braços um dia desejaram está.
Por: Mônica