Foste menina, franzina e meiga
Te tornaste beleza estonteante
Aguçada era tua curiosidade
Maleficamente contra ti ela rebate
libertaste e inflama a dor
A fome e apeste proclama
Guerra e sangue se derrama
Do mal o presente se expande
E nada poderia fazer parar
Nem mesmo reverter o libertar
Visto que o mal veio habitar
Se ao menos soubesse que no fim
Junto a tanto mal viria ao menos esperança
Não te precipitaria em fechar rapidamente a caixa enfim