Pensei em você como gente, como pessoa do bem.
Pensei que as viagens ao centros históricos eram reais.
Mas não eram.
Foram somente ilusão, amarga ilusão de quem acreditou mais uma vez na vida.
Pessoa você não é, gente, ser humano, passa longe....
Nada mais que um compêndio defasado de amontoado de palavras e idéias, baseadas em falsas teorias.
Pena que para seres como você não há conserto, mas a angústia da sua própria insignificância já consola pessoas que você sai machucando, com sorriso falso, palavras mentirosas, teorias vãs e um olhar....
Ahh um olhar que nunca encara, por temer ser descoberto.
Descoberto de quê?
Sequer você sabe quem é!
Por: Mônica