Nasce nesse turbilhão da minha vida,
esperanças concebidas a cada dia!
Vive nos vendavais das nossas perdas,
todos os laços das nossas esperanças!
Morre nas tormentas dos nossos dias,
todas as angústias dos nossos medos!
Nasce, vive e morre nessa poesia,
todas as mágoas dessa retórica!