Súplicas! Óh! Mãe Natureza
Oh! Mãe natureza
Tu que nos deste teu colo
Mãe do subsolo…
Mãe das riquezas naturais
Das árvores de teus ancestrais!
Que sentes a dores causadas por nós
Mãe que concedeste a nós
Tua infinita e esplendorosa beleza.
Vejo tuas lágrimas
Pela degradação da natureza
Oh! Deus do universo
Ouve-me senhor, minhas súplicas!
Quero o desejo do manifesto
Copiosamente pela natureza, sua reintegração…
Examina os pulmões da natureza
Entrego em tuas mãos a nossa devoção.
Oh! Mãe natureza
Piedosa e magnífica, imploro-te!
Perdoa pelos degradantes
E seus governantes
Abre teus braços angelicais…
Teus filhos suplicam tua restauração
Que todos os corações se abram para contenção
Oh! Mãe da fauna e da flora.
São filhos insensatos
Pela arrogância e ganâncias de seus ideais
Infames degradantes
Onde estão os princípios naturais
Do mundo roubaste, mas
Sabemos que, de Deus que tu tiraste
Árvores centenárias de vidas descontínuas…
Por suas pretensões cruas e nuas.
Sim! Clamarei ao universo
E todos juntos de braços abertos
E aos degredados, filhos do ventre
Que se faça refrigerar
Todas as lágrimas do teu olhar!
A mais de três décadas a natureza chora!
Sem dor! Sem martírio, que se faça raiar
Pela natureza, todos se curvarão ao teu regresso.
Seremos teus guardiões dia e noite
E juntos combatemos a degradação da natureza
E todas as fotossínteses se multiplicarão
Bombeando oxigênio aos seus pulmões
E teus filhos verás o sol radiante
Daremos um passo cada vez mais confiante
Filtrando amor e vivacidade para o coração
Viva! Oh! Mãe natureza.
— Ernane Bernardo