Percorri matas virgens, fascinado, explorando teu corpo.
Penetrei nos teus mistérios, revelando magias.
Explorei sinuosos relevos, feito bandeirante,
extraindo preciosas joias, nessas florestas incandescentes.
Entre montanhas, descobri a planície do teu ventre.
Nas ondulações dos teus seios, encontrei paz para meus olhos.
Nesses mares de morros, desbravei outros mares.
Exausto, debrucei-me nos afagos das tuas coxas.
Assim adormeci, aprisionando meu cansaço,
descobrindo os limites do teu corpo insinuante,
exalando o perfume dessas matas indevassáveis,
entre beijos, descobri descaradamente os teus segredos.