Meu sonho
Tão incomum
É não sonhar
Nada desejar
De nada precisar
Viver sem presunção
Não querer emoção
E simplesmente
De repente
Ser indiferente
A coisas como
Dor
Calor
Dissabor
Odor
Rubor
Terror
Feito os anjos
Desconhecendo amor
E cumprindo ordem
À qual não podem
Desobedecer
Servindo
Doando
Todo pecador
Arrependente
Se é que se pode tal palavra incitar...
Eis meu desejo agora!