Minhas inspirações não são minhas!
São desse coração alquebrado, necessitado.
Também não são meus pensamentos
São dos tempos passados, estruturados,
em formações próprias...
Por isso não sou nada, nem ninguém!
Sou repetição das repetições humanas.
Sou esperança e aflições nesses descaminhos.
Sou nada em forma de vida, nessa luta desigual.