Muitos Herodes há,
Quais ervas daninhas.
Não querem deixar
Vir a nós as criancinhas.
Sem vacinas,
É como se a essas criaturinhas,
Quisessem as mentes assassinas
Vê-las entregues à própria sorte,
A doenças, à morte!
-- Não te dói a alma, Herodes,
As muitas criancinhas
Que deliberadamente eliminas,
Negando vacinas?