?”Se minha respiração já não auxilia,
Quero cortar esse trajeto que este ar poluído faz.
Eternamente como pedra.
Milhões de pensamentos preocupáveis
Faz uma refém da consistência,
Quente e sólida.
Mente de rochas,
Eu me localizo diretamente embaixo delas,
Sempre desaba em meus ombros.
Se me virar contra minha muralha e encará-la,
Possivelmente, desejaria que desmoronasse em meu corpo inteiro.
Suspiro de ódio.
Mantendo os olhos sobre distração ao horizonte enquanto, pregada nesse concreto.
Buscarei o meu perdão após, vencer esse desafio da coragem.”
-Luisa Corviello