MINHA POESIA
Em versos a deslizar
Na tinta da poesia
A minha alma inquieta
Sangrando, o mata borrão
Esconde em linha deserta
Os soluços do coração.
Os versos são soluços
De palavras Imperfeitas
Poesias quase desfeitas
Poemas inacabados
Mas, que às vezes reclama o peito
E que mesmo
sem ser poesias
O sonho me dá o direito
De não escrever
pra ninguém
pois o que escrevo
São minhas fantasias.