A morte,é uma arca...
Um ardor, de uma outrora fonética.
[...]um traje,sem a orgânica vida !
Fantasmagóricas dermes,que tocam outras peles-matérias,como um desespero em tosse;
\"Cardos-vultos\".
Sentir, organismos ectoplásmicos,expurgarem retratos de passados existenciais;
Agora, o Destino,talvez, cruze seus braços;
...uma civilização de apostemas lúgrubes.
Desterrado na hereditariedade de uma volta espera e, agonizante.
Seu vestido-musgo,
arrastado e esvoaçado pelo vento do remorso,
de um amor agora,sem coração,
[...]por chagas ásperas do desânimo.
Vocativos de blasfêmias,
em ânsias de necessidades terráqueas e suas requeridas imundices.
O anel porém,
ainda mastiga o anelar.
A saudade consciente da raiva-força,
a pragmática, que não dorme;
A morte[...]
é a dispersão, da substância misturada,
Presente, com um Universo,que agora vive consciente com o que há em seu de fora,
...em sacrifício com a alegria bárbara!
O censório galope -geométrico,
sem os campos adjacentes.