Caro, Magno Letholdus.
Reconfigurei entendimentos e realidades ,
que em um espanto de um motriz despertar,
foram apresentadas a mim;
[..]de forma abrupta e, refletida á sua origem---como se em minhas mãos,eu segurara o endereço do medo!
\"É como,se o ar ,dobrasse!\".
Sinais psíquicos, de uma aliança com as cinzas asas,engatilhadas em minha visão;
penas em minha face e ,penas,aprumadas em minha boca.
Quem plantara e regara as correntes dos antros?;
...do qual o vento,
transgride-se pelo respirar da molhada terra---que segura o poste da forca ,
que abafa o peito em ardor-sangue!
A barometria nos soprados ventos de uma memória em pressão----do guizo do pavor ---vindo de sombras que violam crenças e esperanças.
Então...
estou[...]
engolindo alucinações e perguntas ,que ofertam erosões em meu pisar pacato e sereno;----
saí ao relento...
\"Com danças\" e ,trajado de monólogos;
[...]com lampiões e lanternas dos embriões de perplexidades ,
com os verbos sobre assombros!
Escarrados da laringe, outrora em ânsia!
Os abalos sísmicos do caos...
...que fazem originar-se na pele,
bolhas.
...De orações repetidas e, ás exaustões de pomares de tragédias.
Caro...
NÃO.
Não atribuas nada,a Samael!
Porque do vento vindo de suas asas,
não movera ,uma sequer folha!
A glória dos trabalhos musculares,
..á noite, que emerge verdadeiras Almas ,sem amuletos e dizeres com lágrimas curtidas em ocasiões de sínteses sociais.
As insônias, machucadas ás aderências de rebeliões e de chicotes espessos para um Eu e, feras ,com o seu nojo-respingar de dentes salivados,com a carniça carregada em seu maxilar!
Hálitos vorazes ,dos ditos tementes;
[...]mas o terráqueo desfecho,a todos,lhe dará o afago do fim!
Obrigado.
Lhe desejo,resguardos e sorte.
Seu Amigo.