santidarko

Memórias de uma casa solitária, que existia em uma rua obscura


Escalpos de noites,
que parodiam sarais sobre culpas e pecados,
globos oculares inchados,ao adentro do dia;
[..]ainda observados por uma grande janela e um alguém,em frangalhos.


Pensamentos,
sobre novos amanhãs,
...ainda como fetos----que ao nascerem,terão mãos e insetos á espera!


Eu sei,
as memórias que aquela casa dedilha em nossa mente ,
que a um novo morador chegado,tempera.


\"A maldade magra\",
pequenos males quase inofensivos,
que aos poucos,tornam-se nocivos!