DAN GUSTAVO

ISABELE BENITO VESTE

Onde eu encontro aquela calça da Isabele?!
Com essas suas medidas minhas perfeitas e preferidas...
Que lhe coube tão bem e também me serviu para amar ou desejar!
Calça aquela e essa que te vi usar e \'ousar\'...!
Que me deu vontade de também vestir, lhe sentir, usar,
Curtir, abusar e lambuzar de poesia!
E depois do programa junto com outros poemas, histórias e notícias
Numa gaveta lhe guardar!
Onde eu encontro uma calça como essa de Isabele?!
Essa calça com Isabele, essa calça de Isabele... essa calça e Isabele?!
Talvez em Santo Anastácio...!
Irei para Santo Anastácio, mas serei recebido por um Cristo e Isabele cariocando!
Isabele Benito com o seu modelito...!
Em \'Bele de jour\'...‎
Tornando bonito um noticiário sensacional e servido no almoço nu e cru!
E por falar em \'nu\'...
Onde encontro aquela calça?!
E por falar em \'almoço\'...
Onde encontro tal peça tão apetitosa?!
\'Casando\' com tudo!
Pois é... ela é casada e \'mãe da Maisa\'!
Ela é Isabele, essa calça, uma saia, um vestido, um furacão!
\'Juliana Benito\' e aquela calça num vasto mundo onde não há uma só maria,
Isabele, Isabel, Isabela, \'Elisa-bel\'!
Para que tanta perna, \'tanta calça\', meu Deus pergunta o meu coração!
Isabele repete um figurino com novidades sobre algum caso!
Tem que ser aquela calça cor morena-clara...
Naquele horário, com aquele perfume, suor, borogodó, parangolè e xedô anastaciano!
Mas se não encontrar essa calça, te encontro de qualquer jeito
Nessa mesma hora do almoço para que me sirvas noticiando!

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