ERALDO

FRUTO PROIBIDO.

(A MAÇA QUE NÃO ERA DE ADÃO)

Quero o perfumes da rosa as flores em vida as declarações bem resolvidas para poder da sentindo a vida quero noites escuras dias mais coloridos jardins mais floridos amores bem resolvido.

 

Tô farto de amores bandidos de me alimenta-me de frutos proibidos de ficar com você imaginando seu marido,pensando no que ele faria se soubesse que ta sendo traido pelo fruto proibido amores bandidos.

 

Ja chega de te olha na calçada de mãos dadas com ele olhando pra mim,não quero fazer seu amor chegar ao fim,mas todas as vezes que te olho na rua com a blusa corta nua,lembra-me a primeira vez,você fez amor como ninguém fez quero tudo outra vez.

 

A estrada era larga você poderia ter passado por outro lugar,mais preferiu passar do meu lado,com fones nos ouvidos cabelos solto ao vento óculos escuros jamais pensei que ali escondia sua forma de olhar sua fórmula de amar.

 

Não  pensei que era capaz de pular o muro do matrimônio para dá a propriedade particular do marido o fruto proibido pediu-me o número do meu telefone disse que iria me chamar pra gente conversar.

 

Quarta feira eu estava de bobeira um clik no celular a mensagem dela acabava de chega,ela estava à esperar na frente do bar,em uma savero branco,fomos um motel de luxo,lá ela estacionou gozamos amor.

 

Ajoelhou rezou aos meus pés por esta dando o fruto proibido pertencente ao marido,eu estava à devora a maça que ele achava ser o dono absoluto enquanto ela se cortorssia me dizendo que queria ser mordidas todos os dias.

 

Disse que o marido não fazia como eu fazia pediu-me para repetimos mais dias,ela queria essa anestesia todos os dias.

Eraldo Silva.  
Autor.