Bonita, uma beleza singular,
Imponente, magistral porte,
Face fechada a risos, olhar oblíquo
Aos circunstantes que a fitam ,
E que se movem ao seu redor,
A estátua colossal de bronze, volta-se
Aos petulantes mortais que ousam
Desafiar sua planta de gigante,
Entrementes, o deus que comanda
Os oceanos, Poseidon, ordena
Que da borrasca em mar profundo ,
Venha um terrível vento derrubar
O colosso , que agora, jaz por terra !