Como um animal enjaulado...
movendo-se pelo quarto---de canto a canto!
[...]A queixosa ordem, aos astros;
aos pintados quadros de áureas épocas.
Preces infindas ás escuridões,
aos sorrisos que pousam em meus ombros,
com sua alentada mão,
em quase minha morta voz.
A sombra do Cosmos,
que vibra...
que paira, sobre inocentes tetos;
[...]os resíduos dos uivos,de passadas noites!
...As chagas dos pensamentos,
que nascem com as flamas que iluminam tumbas,
com as energias do pavor com seu ardor;
[...]a sonoridade de ossos e peles,
besuntadas em venenos de olhares em festa.
Todas as Estrelas,
hão de ser carnívoras;
tateando os esforços de inocentes,
em telas de consciências!