\"(...)Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus umbrais;
E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
Que qu\'ria esta ave agoureira dos maus tempos ancestrais,
Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,
Com aquele \"Nunca mais\".(...)\"
(O corvo)
Edgar Alan Poe[F.P.]
...
A que deveria comprometer em ato pouco..?
Em breve lenha afixada por arder demais
A que serviria me de um sonho louco? Se.
Em razão desajustada, eu dissesse: nunca-mais!!
Fosse o corvo desfigurado de leituras e cenas
Ou a fé do próprio desejo a leito que se indispusesse
Todas as cartas e casas da minha sentença, e.
Ainda assim, um comum auxílio de crer nesta prece..
Eu serviria me de frutos longínquos do mar, e
Eu me permitiria tornar a morrer outra vez, que
Tanto, tanto me deixou sem despedidas
Tanto, tanto que alcança a fé desta letra devolvida
Embora nem lhe seja um próprio canto, mas
Qual resistência afável de cobrir o nome que jaz:
Aqui.