Com o corpo dormente...
A razão ausente...
Diante dos olhos, aparecem os tremores
Com os pesadelos, vivencio os horrores.
Tento não deixar, o medo me dominar...
Por alguns segundos fecho os olhos, mas não consigo descansar
É difícil ficar em pé, tento não ceder...
A minha história, eu tento reescrever...
Porém as lágrimas, se misturam com o papel em branco...
Mas só eu sei, o quanto estou tentando...
Às vezes vejo coisas, que não sei se os outros vêem...
Não são todos que entendem
Mas nossa mente, é um cristal muito frágil...
Manter - se lúcido, não é tarefa fácil
Problemas diários, acompanham muitas incertezas...
Vozes estão presentes, na minha cabeça...
As alucinações, não deixam de me seguir...
Enfim, mais uma noite sem dormir...