A derradeira fé por suaves tentativas
Eterna danação de acreditar e fim.
Todos os lados deixados em barco à deriva
Agora, por controle dos olhos, vem a mim..
Livre pra ser o nome que nego perante dia
Solto, pra desabar o corpo que eu queria
Era tão tarde, apenas e agora nem existe
Nas paredes, nesse nada que tanto insiste
Próxima parede sob estalos
Próximo contato de forma irreal
Os lados que te cobram os passos,
Não te serão as lenhas, afinal..
É fogo sobre fogo e o hábito refém
A mentira que o prego desce e além