A corda, no canto, não te quer revelar
A parede, ora branca, ora não, aquiesceu
Toneladas de tintas sem uso, sem lugar
À janela de uns olhos que não são os seus
É o contorno da cena que desce de repente
Em extrema junção de quaisquer direções,
Sem eira, nem beira.. um hábito de sempre
Uma só tentativa falha e tantas decepções
Já não é carta e o papel se arrependeu
Já não se te contam histórias pra dormir
Eles te esqueceram e deixaram, mas não eu!
Eu decompus o exato nome que te vela
Todas as chamas de calor que se consumir
Todas as partes e metades em vã espera
É esta, a minha regra de nunca contar.