Ao badalar, dos sinos
O relógio, definha o destino.
O tempo, pode se tornar uma maldição
O futuro, passa pela sua mão
Noites, contantes de pesadelos
Há medo refletido nos espelhos
Lendas e verdades
Os mitos, se misturam com a realidade
Guerras e rendição
Os erros crassos da nação
Pelo inferno, fogo e desilusão
Monstros não param de sair da imaginação
Entre tantos, possíveis arrependimentos
Somos uma somatória dos nossos pensamentos
O que se cria, é o que se vê
O que desejar, é o que vai ter
Contando com nada, além da sorte
Vigiados por anjos da morte
Ceifando uns aos outros
Nao levará consigo, seus maiores tesouros
Problemas reais, soluções invisíveis
Há sempre escolhas difíceis
Consumidos pela raiva e autopiedade
Poucos demonstram bondade
Para o bem de todos, que as feridas possam sarar
E que a percepção e gratidão, possam se reencontrar