Tranquilos-desesperos;--assim, como a fé dos jovens,que acreditam veemente, que as mazelas do Mundo,,ainda não os perseguem!
Hei de ficar-te,com a língua falada nos sonhos.
Subirei em um telhado--- em um dourado final de tarde e,portar-me-ei como Napoleão;
(...)um braço em minhas costas e uma sustentada mão pelo colarinho.
Bradarei,ritos de emancipação... sobre a soprada realidade.
Meu sorriso, rasgará a resistência do ar,e,
chegará até ela,que sempre caminha naquela bela rua arborizada;meu esplendor de certeza, a encontrará em seu belo dia apreciado!
Nutrido por abertos caminhos,não haverá reprimendas de incertezas.